Novos tempos, novos formatos: compartilhando e otimizando os recursos essenciais para o sucesso do negócio

Para fazer frente aos contínuos desafios impostos pelo mercado, as empresas buscam a todo o momento a otimização de suas operações como forma de alcançar a sua perenidade.

Ao longo do tempo foram surgindo diversos movimentos, e os novos conceitos foram sendo implementados pelas corporações, de forma incremental e complementar.

Compartilhamento interno

Uma iniciativa que trouxe ganhos para empresas de maior porte foi a criação dos Centros de Serviços Compartilhados, comumente chamados apenas de CSC, unidades operacionais que reúnem funções de apoio de uma empresa.

Reúne vários departamentos em um só local, de modo a garantir ganhos em produtividade, padronização das entregas e agilidade no atendimento do público interno e externo.

Muito importante em um contexto de expansão dos negócios, os CSCs representam ganhos quantitativos e qualitativos na produção.

Esta tem sido uma metodologia bastante aplicada por grandes empresas, que contam com várias unidades de atendimento, pois elas são as que mais se beneficiam da utilização dos CSCs.

É uma forma de otimizar o uso da mão de obra, já que cada centro costuma atender a diversas unidades (franquias, postos de atendimento, representantes comerciais etc.) de uma só vez.

Um dos pontos principais que torna os Centros de Serviços Compartilhados tão importantes é a significativa redução de gastos que esse sistema possibilita.

Compartilhamento externo e a uberização

A economia compartilhada permite transações do tipo P2P, de pessoa para pessoa, e atualmente movimenta bilhões nos EUA. Por se tratar de um tipo de comércio colaborativo e consciente é visto como inovador, mas que remete aos primórdios da economia onde pessoas trocavam coisas (escambo). O valor dos bens é definido com base na necessidade, e isso se reflete positivamente no uso dos recursos naturais e no meio ambiente.

O conceito de Crowd economy surge da busca e construção por novas modelagens econômicas, em meio aos paradigmas da sociedade em rede. Cunhado em 2011, por Reinaldo Pamponet, em meio a insurgência dos movimentos crowd, a economia da/de multidão é basicamente a junção de várias pessoas, que por meio da interação, buscam novos valores de troca pelo crowd. Dessa forma, une a geração de conhecimento e entrega de valor para a sociedade com a possibilidade real de ganho e de uma nova economia.

O conceito “crowd” se refere a todo e qualquer movimento coletivo que visa a construção de algo maior, seja isto um conceito, ideia, produto, serviço, entre outros. Os maiores movimentos que observamos hoje são: crowdsourcing, crowdfunding, open innovation, collective knowledge, co-criação, cloud labor, civic engagement e consumo colaborativo.

Esses movimentos ganharam mais força em 2006, quando Jeff Howe publicou um artigo na revista Wired introduzindo o termo crowdsourcing. Modelos de crowdsourcing pressupõem a ação colaborativa de indivíduos que compartilham ideias, sugestões e críticas. Entende-se aqui que um grupo é mais inteligente que o indivíduo mais inteligente dentro do grupo.

Modelos como estes são cada vez mais escolhidos por pequenas, médias e grandes organizações por agregarem maior valor aos seus negócios: custos são reduzidos, ideias melhores e maiores são concebidas, os processos se tornam mais rápidos, a produtividade também aumenta e um público grande de pessoas é mobilizado em prol de algo maior. Evidencia-se aqui o poder das multidões e como estas, aliadas à tecnologia, mudam a forma como o mundo se relaciona e faz negócios.

Um destes modelos que vem ganhando espaço é a uberização, um processo de transformação do trabalho pelo qual os trabalhadores fazem uso de bens privados — como um carro — para oferecer serviços por meio de uma plataforma digital. Também chamada e economia de compartilhamento, essa modalidade de trabalho é pautada pelo trabalho por demanda.

O nome é derivado do nome da empresa “Uber”, que desenvolveu um aplicativo móvel que permite que os consumidores solicitem um carro.

Empresas “uberizadas” são caracterizadas pelos seguintes elementos:

  • O uso de uma plataforma digitalizada que permite transações peer-to-peer ou quasi-peer-to-peer;
  • O encurtamento da distância entre o provedor e um consumidor de um serviço;
  • O uso de um sistema de avaliação para a qualidade do serviço prestado.
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A uberização foi criticada por facilitar o declínio de indústrias de trabalho intensivo, e assim, ameaçando empregos. Também gerou preocupações relacionadas à regulamentação governamental e à taxação na medida em que gerou discussões sobre a extensão em que o provedor do serviço deveria ser responsável por obedecer a regulamentações e obrigações tributárias.

Solução PERENNA Super Governance

Somos empreendedores com muita experiência no mercado corporativo, onde ocupamos cargos de direção em áreas de produtos, tecnologia da informação, marketing, processos, dentre outros.

Nossos serviços estão estruturados em um arcabouço de governança de negócios, para que possamos contribuir de forma inovadora e personalizada para a evolução de nossos clientes.

Atualmente uma orientação baseada em governança, ocorre apenas para uma pequena parcela do empresariado brasileiro devido às nossas características de maturidade gerencial e aos custos diretos deste processo, considerados elevados para muitas empresas.

A solução PERENNA Super Governance, provendo governança virtual e compartilhada, objetiva difundir e democratizar o acesso a estes recursos através do uso cooperado e orientado de:

  • Conselheiros com experiência prática em gestão de negócios;
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  • Processos e métodos de gestão experimentados e consolidados;
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  • Plataforma tecnológica para monitoramento e otimização dos negócios.
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Para efeito de análise quanto à capacidade de aceleração de seus próprios negócios podemos classificar as empresas como:

  • Empreendimento consolidado, que geralmente enfrenta dificuldades na sua gestão e governança, possui limitação de recursos, e tem dificuldade para obter os recursos necessários ou somente os obtém através de fontes convencionais e não especializadas.
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  • Empreendimento startup, que possui baixo foco no negócio, não possui processos de gestão e governança devidamente operacionais, e não está preparado para contratar os recursos necessários ou convencer parceiros a participarem do empreendimento.
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Para cada empreendimento a PERENNA disponibiliza soluções orientadas para o sucesso desta mediação, as quais conectam o empreendedor e os provedores de recursos, garantindo transparência, informação atualizada e monitoramento contínuo.